
O museu se centrará na diversidade de experiências e vivências dos trabalhadores nos locais de trabalho e nos espaços de convivência, enfatizando a cultura, atividades de lazer, moradia e cotidiano, bem como seu papel no próprio processo de urbanização da cidade.
No espaço serão utilizadas tecnologias modernas para contar a luta dos trabalhadores do País, de 1875 até os dias atuais, assim como fotos, mapas, trechos de filmes, maquinários e ferramentas.
Também farão parte do acervo painéis interativos multimídia, réplicas de objetos históricos e ambientes temáticos recriados com uso de tecnologia, como telões e monitores. Na área externa, serão colocados artefatos da indústria, que estarão integrados ao projeto paisagístico.
O projeto, segundo o secretário de Cultura, é único no país e no mundo, pelas características do acervo e as configurações de interatividade que estão sendo propostas, inclusive no jardim. "Será um convite à visitação desse equipamento, que vem para enaltecer o que o trabalho fez de transformação na sociedade e no próprio entendimento da cultura", disse.
A ordem de serviço para início da construção foi assinada em abril pelo prefeito de São Bernardo do Campo e pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda, representando o governo federal, que financiará parte do recurso da obra. Participaram, também, presidentes de sindicatos, comissões de fábrica do ABC e empresários.
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